Sobre o autor
Psicólogo, filósofo e educador, Lucas Bitencourt tem 33 anos e é natural de Porto Alegre (RS).
Em sua infância os livros eram mais do que convites à leitura. Eles serviam como portais para a criação de outras histórias, estimulando a criatividade e a imaginação do menino. E os títulos eram os mais variados. Dos clássicos Pinóquio e Branca de Neve e os Sete Anões, passando por a coleção A Bruxa Onilda e a A história dos pingos.
Já em idade escolar, Lucas se encantou com O anjo linguarudo, de Walcyr Carrasco, e os títulos infanto-juvenis de Pedro Bandeira.
A experiência de ter trabalhado com crianças em situação de vulnerabilidade social e atuação como professor e orientador educacional fizeram com que Lucas desenvolvesse um olhar especial sobre a infância.
A facilidade de compreender as diferenças é algo que sempre lhe chamou a atenção nas crianças. Em contraponto, ele vê o mundo cada vez mais marcado pela polaridade e pelas comparações com o outro.
Ao escrever Espelho, Espelho meu: diga-me quem sou eu!, Lucas propõe ao leitor um momento de pausa e reflexão no qual que se conectar com as crianças – inclusive com a sua criança interior e com as que habitam outros adultos.
O autor espera que Espelho, espelho meu: diga-me quem sou eu! provoque a curiosidade, traga a aceitação e a compreensão de que cada um de nós é especial do jeito que é. E pretende que o espelho seja uma metáfora da nossa capacidade de refletir, de olhar para dentro, de descobrir um incrível mundo interno que nos habita e que se faz unidade com nosso corpo, merecendo cuidado e respeito.