R$46,90
2 x de R$23,45 sem juros
Ver mais detalhes
Meios de envio
Nossa loja
  • Palavra Bordada - Loja em Canoas - Rua Dr. Barcelos, 2375, sala 506

    Grátis

Descrição

Leve e profundo O Enigma da Suculenta, primeiro livro de Lucas Bitencourt, é uma metáfora sobre os próprios enigmas humanos.

 

O psicólogo, filósofo e educador conduz os leitores a refletirem sobre aspectos do autoconhecimento e do autocuidado como formas de existir. Escrita durante o período de isolamento social,  a obra se vale da Filosofia e da Psicologia, abordando temas como teoria do apego, resiliência, equilíbrio pessoal e dicas para aprofundar o conhecimento e o cuidado de si.

 

Traçando um paralelo com o cuidado que se precisa ter com uma planta, Lucas Bitencourt fala de simplicidade, da importância do olhar sensível, da gênese do amor, paciência, resiliência, e do autocuidado.

 

Sobre o autor

Psicólogo, filósofo e educador, Lucas Bitencourt tem 33 anos e é natural de Porto Alegre (RS).

Em sua infância os livros eram mais do que convites à leitura. Eles serviam como portais para a criação de outras histórias, estimulando a criatividade e a imaginação do menino. E os títulos eram os mais variados. Dos clássicos Pinóquio e Branca de Neve e os Sete Anões, passando por a coleção A Bruxa Onilda e a A história dos pingos.

Já em idade escolar, Lucas se encantou com O anjo linguarudo, de Walcyr Carrasco, e os títulos infanto-juvenis de Pedro Bandeira.

A experiência de ter trabalhado com crianças em situação de vulnerabilidade social e atuação como professor e orientador educacional fizeram com que Lucas desenvolvesse um olhar especial sobre a infância.

A facilidade de compreender as diferenças é algo que sempre lhe chamou a atenção nas crianças. Em contraponto, ele vê o mundo cada vez mais marcado pela polaridade e pelas comparações com o outro.

Ao escrever Espelho, Espelho meu: diga-me quem sou eu!, Lucas propõe ao leitor um momento de pausa e reflexão no qual que se conectar com as crianças – inclusive com a sua criança interior e com as que habitam outros adultos.

O autor espera que Espelho, espelho meu: diga-me quem sou eu! provoque a curiosidade, traga a aceitação e a compreensão de que cada um de nós é especial do jeito que é. E pretende que o espelho seja uma metáfora da nossa capacidade de refletir, de olhar para dentro, de descobrir um incrível mundo interno que nos habita e que se faz unidade com nosso corpo, merecendo cuidado e respeito.